23 de setembro de 1994 – Foi lançada a semente
No decorrer dos trabalhos da reunião da Assembleia de Freguesia de Ortigosa foi avançada a ideia de criação na freguesia de uma unidade de carácter social.
A ideia foi aceite por unanimidade e os candidatos a fundadores desta Instituição partiram dos próprios elementos que, à data, faziam parte da referida Assembleia.
10 de março de 1995 – Foi dado o nome
Deu-se a primeira reunião dos fundadores da SAMVIPAZ. Nesta reunião foi nomeada uma Comissão Instaladora e esperando o auxílio dos Padroeiros da Freguesia: Santo AMaro, Nossa Senhora da VItória e Nossa Senhora da PAZ, foi escolhido um nome para a Instituição: SAMVIPAZ.
17 de maio de 1995 – Escritura de constituição
Foi efectuada a escritura de constituição da SAMVIPAZ – Associação de Solidariedade Social, junto do 1.º Cartório Notarial de Leiria.
Publicação efetuada na III série do DR n.º 213 de 14 /09/1995.
6 de novembro de 1995 – Registo dos estatutos / Reconhecimento de utilidade pública
Procedeu-se ao registo definitivo dos estatutos desta Instituição particular de solidariedade social, ficando reconhecida como pessoa coletiva de utilidade pública. Publicação efetuada na III série do DR n.º 127 de 31/05/1996.
1 de julho de 1996 – Nasce a SAMVIPAZ
A SAMVIPAZ abre as portas, dando assim início à sua atividade com:
- 4 Idosos em apoio domiciliário,
- 2 Funcionárias (Joaquina Damásio e Trindade Sobreira) a tempo completo e
- 1 Directora Técnica (Lurdes Coelho) em regime de avença;
Contava então:
- Com um local para funcionar, uma moradia centenária cedida a título gratuito, na qual foi previamente necessário proceder a algumas adaptações, procurando desse modo satisfazer os requisitos mínimos recomendados pelo órgão da tutela, a Segurança Social;
- Algum mobiliário já usado angariado junto de particulares e da própria Segurança Social a título gratuito;
- Equipamento mínimo de cozinha e lavandaria adquirido a crédito, com a garantia de um financiamento de 2.000 contos, através de verbas do PIDDAC (Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central), e
· Uma viatura em segunda mão, adquirida para prestar apoio domiciliário, para a qual veio a contribuir um subsídio de 500 contos, concedido pelo Município de Leiria.